Conheça as soluções para a distribuição de combustíveis no Brasil
Estudos demonstram que o mercado de combustíveis ainda vai crescer no Brasil, e a Vibra tem soluções para atender a clientes de grande porte com as melhores soluções em combustíveis tradicionais e fontes de energia renováveis.
Segundo a Síntese de Comercialização de Combustíveis, divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em dezembro de 2023, no acumulado do ano as vendas de gasolina somaram 46,0 milhões de m³, valor que representa crescimento de 6,95% em relação ao verificado no mesmo período de 2022. Esse foi o maior volume anual comercializado da série histórica iniciada em 2000.
Já em relação ao etanol, em 2023 as vendas totalizaram 16 milhões de m³, volume que representa um aumento de 5,13% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior.
Para alcançar esses números, é preciso contar com uma rede de distribuição ágil e extensa, que cubra todas as regiões do Brasil, um país de dimensão continental.
A Vibra é a maior distribuidora de combustíveis do Brasil, atendendo um mercado que envolve indústrias, transportes de carga e passageiros, e ainda é líder em lubrificantes com a marca Lubrax. “Somos a única distribuidora que está em todo o país atendendo 30 milhões de consumidores finais nos mais de 8.200 Postos Petrobras e mais de 19 mil clientes corporativos, da indústria e demais setores. Hoje, 80 das 100 maiores empresas do país são clientes Vibra, além do mercado de aviação – 6 em cada 10 voos comerciais no Brasil são abastecidos pela Vibra”, afirma Ernesto Pousada, CEO da companhia.
O executivo diz, no entanto, que ainda há muito espaço de crescimento nos próximos 10 a 15 anos para os combustíveis líquidos, que ainda serão muito demandados. Ele aponta que dados recentes da ANP mostram, por exemplo, um aumento de 3,6% na venda de diesel. E acrescenta que a companhia está adicionando ao portfólio energias renováveis para oferecer soluções que irão compor as ofertas e demanda do mercado de energia.
Os diferenciais da companhia
A relação da Vibra com seus clientes é o que há de mais forte e importante para a empresa, pois o contato próximo permite entender as suas necessidades. “Estamos melhor preparados para entregar o que eles precisam, muito atentos às demandas do mercado, fazendo conexões e sinergias para entregar o melhor produto ou a melhor estratégia, seja em combustíveis líquidos, lubrificantes ou outras energias”.
Para Pousada a entrega da Vibra vai além da commodity e inclui a oferta de soluções de abastecimento para grandes indústrias e empresas se tornarem mais eficientes nos seus processos. “Estamos trabalhando muito próximos para entender do ponto de vista de processo como a gente consegue melhorar a eficiência dos clientes. Ao oferecer o nosso expertise, contribuímos com o melhor resultado dos clientes,” acrescenta.
Oportunidades e desafios
O executivo destaca que a companhia precisa acompanhar, também, o movimento da economia do país, pois a indústria ainda depende fortemente dos combustíveis que nós conhecemos e que a Vibra entrega. “Com o crescimento do agronegócio, por exemplo, aumentam as oportunidades e demandas no Centro-Oeste e Norte do País”, ele exemplifica. O executivo destaca que a Vibra vem investindo em inovação e tecnologia para aprimorar o que já entrega e, ao mesmo tempo, desenvolvendo novas soluções para acompanhar a transição da indústria. “Um bom exemplo é a eletrificação da frota e HVO (óleo vegetal hidrotratado), que devem se desenvolver mais no Sul e Sudeste”.
Por fim, Pousada conta que a Vibra está constantemente trabalhando no desenvolvimento e aprimoramento de novos produtos, como algumas linhas de lubrificantes da sua marca Lubrax para veículos leves, pesados e industriais, trazendo inovação e tecnologia. “Da mesma forma, somos distribuidores de etanol, gasolinas e diesel, especialmente desenvolvidos para os nossos clientes, que trazem benefícios para o motor e que garantem mais limpeza, performance e menos emissões. Pois precisamos ajudar o cliente a fazer a sua descarbonização”, conclui o executivo.